A Economia Básica do Comércio Internacional de Serviços publicado em 01.09.2008
|
Próxima edição:
Adotando uma "Green IT Agenda" (Agenda Verde de Tecnologia de Informação) publicada em 08.09.2008
Se você
tivesse a chance de lançar uma nova empresa - uma oportunidade que pudesse
rapidamente escalar dúzias, talvez centenas, de trabalhadores em um ano ou
dois - você o faria da maneira que tem sido feita, com empregados
convergindo para escritórios centrais todos os dias, e uma grande fazenda
de servidores chiando numa sala ao fundo do escritório?
Edição anterior:
O Setor de Serviços e o seu Comércio Internacional publicada em 25.08.2008 O comércio internacional e o investimento em serviços são uma crescentemente importante parte do comércio global. Avanços nas tecnologias de informação e comunicação-TICs têm expandido o escopo dos serviços que podem ser comercializados além fronteiras. Muitos países agora permitem investimento estrangeiro em mercados competitivos recentemente privatizados para...
|
contato pessoal entre consumidores e clientes, o comércio é possível somente via vendas através de um afiliado estrangeiro, ou se, tanto o consumidor quanto o produtor, viajam entre as fronteiras. Enquanto o investimento estrangeiro e a mobilidade do trabalho são também questões afetando o comércio de bens, eles são aspectos fundamentais do comércio de alguns serviços.
Em segundo lugar, o comércio de serviços tende a ser altamente regulado. Muitos tipos de serviços são providos publicamente ou são produzidos por monopólios regulados. Em contraste com os bens, relativamente poucos serviços estão sujeitos aos impostos discriminatórios sobre o comércio internacional. Ao contrário dos bens, barreiras ao comércio dos serviços emergem das regulamentações domésticas que freqüentemente servem o propósito dual de responder à falhas de mercado (tais como assegurar padrões de qualidade para os praticantes da medicina) e em proteger ofertantes locais da competição estrangeira. Isto significa que identificar e medir as barreiras comerciais ao comércio no setor de serviços é algo complexo. Isto também significa que simples regras para a liberalização que funcionaram para o comércio internacional de bens (tais como reduzir todas as tarifas em 30%) não estão disponíveis como uma opção para a liberalização no comércio internacional de serviços. Ao contrário, a liberalização no comércio internacional de serviços é freqüentemente organizada em torno da noção de não-discriminação, e é freqüentemente relacionada com reforma regulatória doméstica.
|
|
CREATIVANTE -
www.creativante.com.br
|
Copyright©2007-2008 Creativante
Todos os direitos reservados.