A empresa digital em 2013

publicado em 14.10.2008

Como estará a empresa digital daqui a cinco anos?  Esta é basicamente a questão a que se propôs a Economist Intelligence Unit, da revista The Economist, ao lançar, em setembro próximo passado, o documento “The digital company 2013: Freedom to collaborate” (A empresa digital em 2013: Liberdade para colaborar).

Este documento é o resultado de um programa de pesquisa que explora o impacto que os avanços da tecnologia terão sobre como as empresas conduzem seus negócios.  Os principais patrocinadores do estudo são AT&T, Nokia, PricewaterhouseCoopers e SAP, e os patrocinadores de suporte são empresas como a Concep, Retum Path e Webex.  A pesquisa que levou a este documento foi feita entre executivos seniores no mundo inteiro (um total de 661).  Eles representam  uma  seção cruzada de várias indústrias no mundo. Além disto, foram

Próxima edição:

iCérebro: Sobrevivendo à Alteração Tecnológica da Mente Moderna

publicada em 20.10.2008

Eis aí um título provocativo para um livro de natureza técnica, mas ao mesmo tempo escrito para os não-técnicos. Trata-se de um livro que vai dar muito o que falar! Foi escrito pelo médico Gary Small, que é Diretor do Memory & Aging Research Center do Semel Institute for Neuroscience & Human Behaviour e do Center on Aging da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, EUA, e por sua esposa, a escritora Gigi Vorgan...

Edição anterior:

O Agile Manifesto (Manifesto Ágil) e a Empresa (parte 2)

publicada em 07.10.2008

E quais são as implicações deste novo movimento da programação de software e sistemas de informação para o design (a estruturação) das empresas start-ups (iniciantes) e on-going (em operação) que desenvolvem ou fazem uso de tecnologias de informação e comunicação- TICs?
Muito tem sido desenvolvido, em termos de iniciativas, conferências...

conduzidas entrevistas com 16 praticantes e especialistas, incluindo CIOs, diretores gerentes, bem como acadêmicos e outras lideranças no uso de tecnologia na empresa.

E quais foram os principais achados da pesquisa? Segundo os autores, nas duas últimas décadas forças de liberalização e desregulamentação transformaram várias indústrias, de uma parte porque avanços de tecnologia têm tornado possível empresas competirem de forma autônoma sem gerar caos nos mercados. Nos próximos cinco anos será a vez das empresas liberalizarem e desregularem elas próprias. De outra parte, como resultado da adoção de tecnologias de colaboração em larga escala por empregados, clientes e parceiros, informação irá fluir mais livremente em 2013, dentro e fora das empresas. Mais do que combater isto, empresas de sucesso em 2013 terão aprendido a fomentar informação e energia produtiva gerada por esta colaboração de maneira que beneficie os negócios.

Para líderes de negócios, materializar esta visão significa entrar em acordo com a questão da autonomia: para empregados, na forma como eles acessam informação e usam o seu tempo de trabalho; e para unidades de negócio, em que tecnologias eles compram e como eles a usam. Acima de tudo, isso requererá de executivos seniores um grande acordo de coragem e confiança - coragem em permitir que as tecnologias aproximem os clientes e terceiros nas operações da empresa, e confiança nos seus empregados em que eles façam a coisa certa.
Os achados-chave desta pesquisa incluem os seguintes

· Ignorância tecnológica será (quase) uma coisa do passado;
· Redes sociais serão lugar comum no ambiente de trabalho, goste-se ou não;
· Repensar as métricas de desempenho ajudará a gerenciar risco;
· Times virtuais irão necessitar de uma dose do tradicional;
· Estejamos alertas para novas montanhas de informação;
· Ferramentas digitais irão democratizar acesso à informação;
· TI-Tecnologias de Informação irão também necessitar de afrouxar seus reinos;
· Ceder controle de tecnologia será um bom medicamento.

Se sua empresa, organização ou instituição estiver interessada em saber mais sobre aspectos centrais das empresas digitais do futuro, sinta-se a vontade para nos contatar!

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