Plataforma de Gestão de Inovação da Creativante (parte 5)

publicado em 12.01.2009

 

Damos as Boas Vindas ao ano de 2009!

 

Retomando o contato, vimos relembrar que nas quatro últimas letterícias fizemos uma breve discussão sobre ferramentas de gestão da inovação, apresentando uma internacional, denominada TEMAGUIDE, e outra nacional, intitulada Metodologia NUGIN; tivemos a grata satisfação de apresentar a plataforma GIC- Gestão de Inovação da Creativante, e começamos a dar seus detalhes, apontando a posição de uma ferramenta como a GIC (e de sua idealizadora, a Creativante) no mercado de gestão de processos de inovação.

 

Hoje  vamos  comentar  um  pouco  sobre  a dimensão de Gestão de Tecnologias de

Próxima edição:

 

Plataforma de Gestão de Inovação da Creativante (parte 6)

publicada em 19.01.2008

Hoje vamos tratar da dimensão de Gestão de Redes de Relacionamento da GIC.  Antes, porém, convém explicitar o que entendemos por Gestão de Redes de Relacionamento.  As redes de relacionamento na GIC podem ser primariamente de dupla natureza: existem as chamadas redes sociais (social networks) e as denominadas redes de negócios (businesses networks)...

 

Edição anterior:

 

Plataforma de Gestão de Inovação da Creativante (parte 4)

publicada em 15.12.2008

Nas três letterícias anteriores, fizemos uma breve discussão sobre ferramentas de gestão da inovação, apresentando uma internacional, denominada TEMAGUIDE, e outra nacional, intitulada Metodologia NUGIN, bem como tivemos a grata satisfação de apresentar a plataforma GIC- Gestão de Inovação da Creativante.
Hoje, nesta última letterícia de 2008, vamos começar a dar detalhes sobre a GIC...

 

Informação   e   Comunicação   -  TICs  na  GIC.  Por  Gestão  de  TICs,  entende-se  a

exploração e o entendimento da TICs como um recurso corporativo que determina as capacidades estratégica e operacional da empresa (organização ou instituição) em projetar e desenvolver produtos e serviços para a máxima satisfação dos clientes, a produtividade empresarial, a lucratividade e a competitividade ([1]).

 

Sendo assim, um dos fortes diferenciais da GIC é o fato de que esta ferramenta tem uma forte ênfase no tratamento da gestão das TICs no processo de inovação das empresas, organizações e instituições.  Como antecipado em letterícia anterior (ver http://www.creativante.com.br/lettericia/blog/2008/47_2008.html), a gestão de TICs reflete uma concepção mais aprofundada da Creativante, e incorporada à metodologia GIC, sobre o que é o conceito de Estratégia de Informação.  Estratégia de Informação é entendida na GIC como uma composição da estratégia dos conteúdos de informação, com a estratégia dos sistemas de informação, e com a estratégia das tecnologias de informação e comunicação.

 

De um ponto de vista analítico, o diagnóstico da estratégia de informação parte do entendimento de que nos dias atuais qualquer empresa, organização ou instituição tem uma Arquitetura de Informação, e a explicação para isso é a seguinte.  À medida que uma empresa (organização ou instituição) se estrutura e cresce em tamanho e complexidade, vários fatores passam a inibir sua habilidade em resolver os problemas que enfrenta.  Chega-se a um ponto em que os fatores que são acionados para a estruturação e condução dos negócios da empresa se tornam numerosos e complexos para gerenciar.  Quando se trabalha com tais sistemas complexos, os designers (projetistas) que lidam com esta complexidade a dividem em subsistemas ou domínios que são menos complexos que os sistemas originais.

 

No caso dos sistemas de informação a abstração usada para lidar com complexidade se chama Arquitetura.  Uma Arquitetura (em analogia ao que é definido na Construção Civil) é um sistema de projeto que especifica como todas as funcionalidades do projeto são decompostas em componentes individuais funcionais, e o modo como estes componentes irão interagir para oferecer a funcionalidade geral do sistema.  A decomposição da empresa em partes gerenciáveis, a definição destas partes, e a orquestração da interação entre estas partes constituem o que se denomina de a Arquitetura Empresarial.  A orquestração da interação é governada por um conjunto de regras e princípios de projeto, também chamado de arquitetura organizacional do conhecimento.

 

Uma vez aceita a importância da Arquitetura, a GIC se vale de três abordagens de tratamento temáticas interconectadas das TICs: a) a Abordagem da Arquitetura Empresarial como Estratégia, b) a Abordagem da Governança Empresarial, e c) a Abordagem do Crescimento Empresarial, que já foram tratadas em letterícias passadas, tais como:

1-     http://www.creativante.com.br/lettericia/blog/2008/09_2008.html;

2-     http://www.creativante.com.br/lettericia/blog/2008/10_2008.html;

3-     http://www.creativante.com.br/lettericia/blog/2008/11_2008.html;

4-     http://www.creativante.com.br/lettericia/blog/2008/12_2008.html.  

Se sua empresa, organização ou instituição deseja se inteirar um pouco mais sobre gestão da inovação, sinta-se a vontade para nos contatar!


[1] Baseado em M.K. Badawy (1998), Technology Management Education: Alternative Models. California Management Review. 40 (4), pp. 94–115.  O conceito que Badawy trata é o de TI- Tecnologias da Informação, abstraindo as tecnologias de comunicação.

 

 

CREATIVANTE - www.creativante.com.br
Rua Pandiá Calógeras, 250/1601, Prado, CEP 50720-160
Recife/PE-Brasil
Fone/Fax: 55-81-34455241

E-mail: creativante@creativante.com.br

 

 

Copyright©2007-2008 Creativante

Todos os direitos reservados.