
Petrodollar to Digital Yuan: China, the Gulf, and the 21st Century Path to De-Dollarization
A newsletter desta semana trata sobre um importante relatório publicado em janeiro deste ano pelo Asia Society Policy Institute, no seu Center for China Analysis e pela empresa Enodo Economics. O relatório é assinado pela Diana Choyleva, Senior Fellow daquele Centro. Em português o título seria “Petrodólar ao Yuan Digital: China. O Golfo, e o Caminho do Século 21 à Desdolarização”.

Criação de dinheiro (moeda) na economia moderna (Final)
Na semana que passou iniciamos um tratamento sobre a questão da criação de dinheiro (moeda) na economia moderna. Depois de apontarmos para o papel dos bancos comerciais nesta atividade, mostramos como a política monetária age como último limite na criação de moeda. Depois de indicarmos que em tempos normais os bancos centrais implementam políticas monetárias ao fixarem a taxa de juros sobre as suas reservas, deixamos para esta oportunidade o tratamento em tempos excepcionais.

Criação de dinheiro (moeda) na economia moderna (Parte 1)
“Hoje, a grande maioria do dinheiro em circulação em virtualmente todas as economias avançadas existe na forma de depósitos bancários. Os depósitos representam os passivos, ou seja, as obrigações - as promessas contratualmente aplicáveis do seu banco para aceitar, transferir, e retornar seu dinheiro de acordo com suas instruções”. (1) Além de apontar para tal fato da moderna economia, o Prof. Dan Awrey, Professor de Direito da Cornell University nos EUA, faz a seguinte pergunta em seu mais recente livro: “Por que nós confiamos tanto nestas empresas privadas (bancos, grifos nossos) com nosso dinheiro tão duramente conquistado?” (1).

Inteligência Artificial (IA) na Modelagem das Finanças Corporativas (Final)
Há duas semanas iniciamos uma série com um breve relato sobre a contribuição da Inteligência Artificial na Modelagem das Finanças Corporativas. Fizemos um sucinto resumo de algumas das principais contribuições das literaturas acadêmica e profissional de Finanças Corporativas, e apontamos como o modelo CAPM (Capital Asset Pricing Model) evoluiu para a APT (Arbitrage Pricing Theory), e desta para a Artificial Intelligence Pricing Theory (AIPT). Nesta newsletter tratamos como estamos evoluindo da AIPT para o Artificial Intelligence Pricing Model (AIPM).

Inteligência Artificial (IA) na Modelagem das Finanças Corporativas (Parte 2)
Na semana passada iniciamos uma série com um breve relato sobre a contribuição da Inteligência Artificial na Modelagem das Finanças Corporativas. Fizemos um sucinto resumo de algumas das principais contribuições das literaturas acadêmica e profissional de Finanças Corporativas, e ficamos de apontar como o modelo CAPM (Capital Asset Pricing Model) evoluiu para a APT (Arbitrage Pricing Theory), e esta está evoluindo para a Artificial Intelligence Pricing Theory (AIPT), e este para o Artificial Intelligence Pricing Model (AIPM).

Inteligência Artificial (IA) na Modelagem das Finanças Corporativas (Parte 1)
Estamos de volta para mais um ano de newsletters da Creativante. Já se vão 18 anos de discussões sobre temas que contribuem para o avanço do conhecimento da Economia a partir da tecnologia e da inovação. Neste ano vamos dedicar um pouco mais de atenção para as questões relativas às Finanças. Sendo assim, aqui vai mais uma contribuição nesta direção.

Carta Creativante 2024/2025
Tal como fizemos em 2023, neste final de ano estamos publicando a “Carta Creativante 2024/2025”. A partir de uma perspectiva econômica, nas linhas que se seguem tecemos alguns breves comentários sobre o estado da economia global para, em seguida, colocarmos nossa visão sobre a economia brasileira.

Nem liberalismo nem desenvolvimentismo: uma visão informacionista do avanço (ou progresso) socioeconômico (Parte Final)
Ao longo das últimas 5 partes desta série, anteriormente publicadas em 11/11/2024, 18/11/2024, 25/11/2024, 02/12/2024 e 09/12/2024, argumentamos que estamos ficando saturados de teorias, e teorias e modelos econômicos em particular, que já não estão ajudando muito na compreensão dos contextos que estamos vivenciando neste século XXI, e que isso pode ter muito a ver com o hiato entre tais teorias e modelos e a dinâmica das transformações nos contextos das realidades socioeconômicas de um mundo cada vez mais complexo, globalizado e integrado por redes, e agora mediado por relações tanto humanas quanto não-humanas (i.e., por algoritmos, assistentes e agentes inteligentes, processos automatizados, robôs etc.).

Nem liberalismo nem desenvolvimentismo: uma visão informacionista do avanço (ou progresso) socioeconômico (Parte 5)
Nas partes 1, 2, 3 e 4 desta série, anteriormente publicadas em 11/11/2024, 18/11/2024, 25/11/2024 e 02/12/2024, argumentamos que estamos ficando saturados de teorias, e teorias e modelos econômicos em particular, que já não estão ajudando muito na compreensão dos contextos que estamos vivenciando neste século XXI, e que isso pode ter muito a ver com o hiato entre tais teorias e modelos e a dinâmica das transformações nos contextos das realidades socioeconômicas de um mundo cada vez mais complexo, globalizado e integrado por redes, e agora mediado por relações tanto humanas quanto não-humanas (i.e., por algoritmos, assistentes e agentes inteligentes, processos automatizados, robôs etc.).

Nem liberalismo nem desenvolvimentismo: uma visão informacionista do avanço (ou progresso) socioeconômico (Parte 4)
Nas partes 1, 2 e 3 desta série, anteriormente publicadas em 11/11/2024, 18/11/2024 e 25/11/2024, argumentamos que estamos ficando saturados de teorias, e teorias e modelos econômicos em particular, que já não estão ajudando muito na compreensão dos contextos que estamos vivenciando neste século XXI, e que isso pode ter muito a ver com o hiato entre tais teorias e modelos e a dinâmica das transformações nos contextos das realidades socioeconômicas de um mundo cada vez mais complexo, globalizado e integrado por redes, e agora mediado por relações tanto humanas quanto não-humanas (i.e., por algoritmos, assistentes e agentes inteligentes, processos automatizados, robôs etc.).

Nem liberalismo nem desenvolvimentismo: uma visão informacionista do avanço (ou progresso) socioeconômico (Parte 3)
Nas partes 1 e 2 desta série, anteriormente publicadas em 11/11/2024 e 18/11/2024, argumentamos que estamos ficando saturados de teorias, e teorias e modelos econômicos em particular, que já não estão ajudando muito na compreensão dos contextos que estamos vivenciando neste século XXI, e que isso pode ter muito a ver com o hiato entre tais teorias e modelos e a dinâmica das transformações nos contextos das realidades socioeconômicas de um mundo cada vez mais complexo, globalizado e integrado por redes, e agora mediado por relações tanto humanas quanto não-humanas (i.e., por algoritmos, assistentes e agentes inteligentes, processos automatizados, robôs etc.).

Nem liberalismo nem desenvolvimentismo: uma visão informacionista do avanço (ou progresso) socioeconômico (Parte 2)
Na newsletter da semana que passou iniciamos uma série para argumentar que estamos ficando saturados de teorias, e teorias e modelos econômicos em particular, que já não estão ajudando muito na compreensão dos contextos que estamos vivenciando neste século XXI, e que isso pode ter muito a ver com o hiato entre tais teorias e modelos e a dinâmica das transformações nos contextos das realidades socioeconômicas de um mundo cada vez mais complexo, globalizado e integrado por redes, e agora mediado por relações tanto humanas quanto não-humanas (i.e., por algoritmos, assistentes e agentes inteligentes, processos automatizados, robôs etc.).

Nem liberalismo nem desenvolvimentismo: uma visão informacionista do avanço (ou progresso) socioeconômico (Parte 1)
Context Changes Everything, em português, O Contexto Muda Tudo, é a marca da empresa estadunidense Bloomberg (1) que enfatiza a importância da reportagem factual e da pesquisa guiada por dados para entender as questões globais modernas. A iniciativa objetiva prover uma perspectiva atualizada sobre novidades nos negócios, e demonstrar o poder transformador do contexto.