Nem liberalismo nem desenvolvimentismo: uma visão informacionista do avanço (ou progresso) socioeconômico (Parte 5)
Nas partes 1, 2, 3 e 4 desta série, anteriormente publicadas em 11/11/2024, 18/11/2024, 25/11/2024 e 02/12/2024, argumentamos que estamos ficando saturados de teorias, e teorias e modelos econômicos em particular, que já não estão ajudando muito na compreensão dos contextos que estamos vivenciando neste século XXI, e que isso pode ter muito a ver com o hiato entre tais teorias e modelos e a dinâmica das transformações nos contextos das realidades socioeconômicas de um mundo cada vez mais complexo, globalizado e integrado por redes, e agora mediado por relações tanto humanas quanto não-humanas (i.e., por algoritmos, assistentes e agentes inteligentes, processos automatizados, robôs etc.).
Nem liberalismo nem desenvolvimentismo: uma visão informacionista do avanço (ou progresso) socioeconômico (Parte 4)
Nas partes 1, 2 e 3 desta série, anteriormente publicadas em 11/11/2024, 18/11/2024 e 25/11/2024, argumentamos que estamos ficando saturados de teorias, e teorias e modelos econômicos em particular, que já não estão ajudando muito na compreensão dos contextos que estamos vivenciando neste século XXI, e que isso pode ter muito a ver com o hiato entre tais teorias e modelos e a dinâmica das transformações nos contextos das realidades socioeconômicas de um mundo cada vez mais complexo, globalizado e integrado por redes, e agora mediado por relações tanto humanas quanto não-humanas (i.e., por algoritmos, assistentes e agentes inteligentes, processos automatizados, robôs etc.).
Nem liberalismo nem desenvolvimentismo: uma visão informacionista do avanço (ou progresso) socioeconômico (Parte 3)
Nas partes 1 e 2 desta série, anteriormente publicadas em 11/11/2024 e 18/11/2024, argumentamos que estamos ficando saturados de teorias, e teorias e modelos econômicos em particular, que já não estão ajudando muito na compreensão dos contextos que estamos vivenciando neste século XXI, e que isso pode ter muito a ver com o hiato entre tais teorias e modelos e a dinâmica das transformações nos contextos das realidades socioeconômicas de um mundo cada vez mais complexo, globalizado e integrado por redes, e agora mediado por relações tanto humanas quanto não-humanas (i.e., por algoritmos, assistentes e agentes inteligentes, processos automatizados, robôs etc.).
Nem liberalismo nem desenvolvimentismo: uma visão informacionista do avanço (ou progresso) socioeconômico (Parte 2)
Na newsletter da semana que passou iniciamos uma série para argumentar que estamos ficando saturados de teorias, e teorias e modelos econômicos em particular, que já não estão ajudando muito na compreensão dos contextos que estamos vivenciando neste século XXI, e que isso pode ter muito a ver com o hiato entre tais teorias e modelos e a dinâmica das transformações nos contextos das realidades socioeconômicas de um mundo cada vez mais complexo, globalizado e integrado por redes, e agora mediado por relações tanto humanas quanto não-humanas (i.e., por algoritmos, assistentes e agentes inteligentes, processos automatizados, robôs etc.).
Nem liberalismo nem desenvolvimentismo: uma visão informacionista do avanço (ou progresso) socioeconômico (Parte 1)
Context Changes Everything, em português, O Contexto Muda Tudo, é a marca da empresa estadunidense Bloomberg (1) que enfatiza a importância da reportagem factual e da pesquisa guiada por dados para entender as questões globais modernas. A iniciativa objetiva prover uma perspectiva atualizada sobre novidades nos negócios, e demonstrar o poder transformador do contexto.
The Modern AI Stack + AI Agents (O Moderno Empilhamento de Inteligência Artificial/IA + Agentes de IA) (Parte Final)
Na newsletter passada iniciamos uma série tratando de dois temas entrelaçados, e que foram recentemente documentados pela empresa de capital de risco estadunidense Menlo Ventures: ou seja, lidamos com “The Modern AI Stack”, e nesta oportunidade vamos tratar sobre “AI Agents”.
The Modern AI Stack + AI Agents (O Moderno Empilhamento de Inteligência Artificial/IA + Agentes de IA) (Parte 1)
Nesta newsletter e na próxima estaremos tratando de dois temas entrelaçados, e que foram recentemente documentados pela empresa de capital de risco estadunidense Menlo Ventures: inicialmente lidaremos com “The Modern AI Stack”, e na próxima newsletter vamos tratar sobre “AI Agents”.
O Futuro da Intermediação Financeira
No dia 03 de outubro do corrente ano o Prof. Markus Brunermeier (Edwards S. Sanford Professor de Economia da Universidade de Princeton, e Diretor do Princeton`s Bendheim Centre for Finance da mesma universidade, nos EUA), entrevistou o Presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto.
Você já definiu seu modelo de negócio usando Inteligência Artificial?
Antes de tudo, alguns conceitos. De forma simplificada, um modelo de negócio é definido como sendo a descrição de como sua organização gera valor, entrega valor e captura valor. Em termos do ciclo de vida da organização, ela pode ser uma empresa emergente (startup), ou seja, uma organização que está à procura de um modelo de negócio repetível e escalável, pode ser uma que está executando um modelo de negócio (empresa incumbente/estabelecida), ou pode ser uma que está inovando seu modelo de negócio.
The Middle-Income Trap (A Armadilha da Renda Média)
O quê significa a “armadilha da renda média”? De acordo com a Economia do Desenvolvimento, a armadilha da renda média é uma situação em que um país que desenvolveu sua renda per capita (PIB per capita) atingiu um nível de renda média, mas ele não desenvolve além disso, e não consegue atingir o status de país de alta renda.
Bitcoin: A Global Liquidity Barometer (Bitcoin: Um Barômetro da Liquidez Global)
Bitcoin, a grande surpresa monetária deste terceiro milênio, é a primeira criptomoeda descentralizada do mundo. Seu surgimento em 2008, no auge da Grande Crise Financeira Global, fez emergir também uma grande discussão sobre a fragilidade do sistema monetário internacional, e sobre o potencial das moedas criptografadas (como o Bitcoin) representarem uma alternativa a esse sistema.
O Relatório Dragui e o Setor de TICs no Brasil
No início do mês de setembro do corrente ano o Ex-Primeiro-Ministro da Itália e Ex-Presidente do Banco Central Europeu, Mario Dragui, publicou o seu tão aguardado report sobre a competitividade da União Europeia. O documento, intitulado “The future of European competitiveness” (O futuro da competitividade Europeia), está dividido em duas partes: a Parte A: “A competitiveness strategy for Europe” (Uma estratégia de competitividade para a Europa) (69 páginas) e a Parte B: “In-depth analysis and recommendations” (Análise aprofundada e recomendações) (328 páginas).
A indústria de tecnologias de informação e comunicação – TICs ainda precisa de incentivos?
Na semana que passou o Presidente da República sancionou o PL 19/2020, criando a Lei 14.968. Esta lei aperfeiçoa a política industrial para o setor de tecnologias da informação e comunicação - TICs e para o setor de semicondutores; adequa o prazo de concessão de incentivos e de estímulo à tecnologia nacional; cria o Programa Brasil Semicondutores (Brasil Semicon); e altera o Decreto-Lei Nº 288, de 28 de fevereiro de 1967, e as Leis Nºs 8.248, de 23 de outubro de 1991, 11.484, de 31 de maio de 2007, e 13.969, de 26 de dezembro de 2019. A nova lei prorroga os incentivos fiscais para a indústria de TICs para até o ano de 2029 (*).