Cada ano a Revista Technology Review, do Massachusetts Institute of Technology- MIT, em Massachusetts, nos EUA, seleciona o que acredita sejam as 10 mais importantes tecnologias emergentes. Os vencedores são escolhidos a partir da cobertura editorial da revista em campos chave. A questão que a revista se pergunta é simples: é provável que a tecnologia mude o mundo? Algumas destas mudanças são na maior escala possível: melhores combustíveis biológicos, células solares mais eficientes, e concreto verde, são todas intencionadas a enfrentar o aquecimento global nos anos à frente. Outras mudanças serão mais locais e envolvem como nós usaremos tecnologia: por exemplo, telas em 3-D (terceira dimensão) em dispositivos móveis, novas aplicações para cloud computing (computação na nuvem), e social television (televisão social). E novas maneiras para implantar dispositivos médicos eletrônicos e desenvolver drogas para doenças que irão nos afetar no mais íntimo nível de todos, com a promessa de tornar nossa vida mais saudável.
Semana passada iniciamos uma discussão sobre a mais recente pesquisa da Gartner (www.gartner.com) acerca do Quadrante Mágico para Plataformas de Business Intelligence- BI, lançado em janeiro deste ano. Antecipamos naquela oportunidade que hoje trataríamos de duas questões: a) das 13 (treze) capacidades (organizadas em três categorias de funcionalidades) que levaram à composição do Quadrante Mágico de empresas fornecedoras de ferramentas de BI descritas na figura abaixo; e, b) mais informações sobre estas empresas. Ao invés disto, vamos dispensar o primeiro item e partir para tratar de imediato das empresas, principalmente da QlikTech (www.qliktech.com). A razão para isto é simples: a QlikTech é uma das mais promissoras empresas do mercado de BI, e seu sucesso se deve ao fato de que ela já nasceu adotando a tecnologia de in-memory data warehouse, que está revolucionando este mercado (a título de informação, no Quadrante Mágico de 2009 esta empresa estava no quadrante de visionários, passando este ano para o quadrante de desafiadores).
Em janeiro deste ano a empresa Gartner (www.gartner.com) divulgou a sua visão geral sobre os principais vendedores de software que devem ser considerados pelas organizações que estiverem buscando desenvolver aplicações de Business Intelligence- BI. Segundo a Gartner os compradores devem avaliar os vendedores em todos os quatro quadrantes, e não somente assumir que as organizações altamente posicionadas podem entregar implementações de BI de sucesso. A empresa avisa ainda que comparações de posições de vendedores ano-a-ano não são particularmente úteis, dado que a dinâmica do mercado (tais como competidores emergentes, novos road maps de produtos, novos centros de compras) e as preocupações/requisitos dos clientes mudaram desde o último Quadrante Mágico (que foi lançado em janeiro de 2009).
Business Intelligence - BI permite às pessoas em todos os níveis da organização acessar, interagir com, e analisar dados para a gestão do negócio, melhorar desempenho, descobrir oportunidades, e operar eficientemente. BI não é uma tecnologia que você implementa e então a coloca em modo de manutenção; é um enfoque e um conjunto de tecnologias que estão evoluindo continuamente e adaptando à medida que o clima de negócios muda, os usuários descobrem novas oportunidades para alavancar informação, e a indústria inova (Howson, Cindi, 2008. “The Business Intelligence Market”. http://www.biscorecard.com).
Na newsletter da semana passada, vimos a visão do Panorama Group acerca do mercado de software ERP- Enterprise Resource Planning. Hoje tratamos da visão do Grupo Gartner.
O Panorama Group (http://panorama-consulting.com), uma empresa de consultoria independente e agnóstica em termos de tecnologia ERP (como ela própria se denomina), desenvolve análises e estudos relacionados com a identificação dos benefícios, problemas, riscos e resultados experimentados por organizações que implementaram software ERP no mundo.
Em recentes newsletters estivemos comentando sobre Business Analytics (Analítica de Negócios). Na newsletter de 08/06/2009 apresentamos a Metodologia dos Quadrantes Mágicos da empresa americana Gartner. Hoje vamos tratar de soluções de Business Analytics a partir de outra metodologia: a Forrester WaveTM , criada pela empresa de pesquisa americana Forrester, que foi fundada em 1983.
No dia 15/04/2010 a conceituada revista britânica The Economist publicou mais um de seus relatórios imperdíveis. Desta feita o título do relatório foi “The world turned upside down, a report on innovation in emerging markets” (título desta newsletter)(acesse este relatório aqui). O relatório contém sete seções, além de uma com fontes de referência e agradecimentos: a) The world turned upside down (O mundo de cabeça para baixo); b) First break the rules (Primeiro quebre as regras); c) Reaching new consumers (Alcançando novos consumidores); d) Business models in the emerging world (Modelos de negócios no mundo emergente; e) New masters of management (Novos mestres da administração); f) The Power to disrupt (O poder de romper).
Temos comentando recentemente nas nossas newsletters sobre a aplicação de Analítica, o uso de análise, dados e raciocínio sistemático para a tomada de decisões. Mas que mercado é este de Analítica?
Ao longo de três newsletters (a de 01/02/2010, Competindo em Analítica, a de 28/03/2010, Analytics at Work - Analítica Funcionando, e a de 05/04/2010, Estágios de Maturidade da Capacidade Analítica), destacamos aspectos gerais do livro Analytics at Work: Smart Decisions Better Results” (Analítica Funcionando: Decisões Inteligentes, Melhores Resultados), de 2010, publicado pela Harvard Business Press, cujos autores são o Prof. Thomas Davenport, Jeanne G. Harris e Robert Morison.
Comentamos, na newsletter da semana passada, sobre o livro Analytics at Work: Smart Decisions Better Results” (Analítica Funcionando: Decisões Inteligentes, Melhores Resultados), de 2010, publicado pela Harvard Business Press- HBP, cujos autores são o Prof. Prof. Thomas Davenport, Jeanne G. Harris e Robert Morison.
Hoje é possível observar que os Sistemas de Informação evoluíram para uma etapa mais abrangente no entendimento da estrutura dos elementos constitutivos das organizações. Recente documento produzido por um grupo de trabalho (o EA2010 Working Group) de uma entidade internacional do mercado de TICs ([1]) aponta que a maioria há de concordar que o campo da Arquitetura Empresarial (AE) foi oficialmente estabelecido em 1987, com o desenvolvimento do Zachman Framework- Estrutura Zachman ([2]).