Foi publicado recentemente pelo Banco Mundial o “World Development Report 2014” (Relatório de Desenvolvimento Mundial 2014), cujo título é “Risk and Opportunity: Managing Risk for Development” (Risco e Oportunidade: Gerenciando Risco para o Desenvolvimento). Esta publicação integra uma lista de relatórios produzida pelo Banco Mundial que se iniciou em 1978.
No mês de outubro próximo passado o Brasil recebeu a visita de um dos mais conceituados cientistas políticos da atualidade: o Prof. Francis Fukuyama, da Universidade de Stanford, nos EUA. Sua visita foi promovida pela empresa de consultoria Tendências, e o Prof. Fukuyama foi até entrevistado nas páginas amarelas da revista Veja.
Nas newsletters de 08/06/2009 e de 05/05/2010 tivemos a oportunidade de tratar da metodologia Forrester WaveTM , da empresa americana Forrester. Há poucos dias tivemos acesso ao seu relatório intitulado “O Forrester WaveTM: Soluções de Analítica Preditiva de Big Data”.
Na newsletter de 26/05/2013 apontávamos que a indústria de TICs do Brasil estava na 60ª (sexagésima) posição no ranking de 142 países pesquisados pelo “The Global Information Technology Report- GITR 2013” (Relatório Global de Tecnologia de Informação- RGTI 2013) do World Economic Forum, através do seu Networked Readiness Index – NRI (Índice de Preparo em Rede - IPR), posição que não é compatível com um país que ocupa a 7ª posição no ranking do Produto Interno Bruto- PIB mundial, de acordo com os dados do Fundo Monetário Internacional - FMI.
Você sabe o que é a Internet Industrial? Este conceito vem sendo popularizado pela General Electric (GE) através do desenvolvimento de suas novas tecnologias. Segundo a empresa, suas novas tecnologias estão fundindo Big Iron com Big Data para criar máquinas brilhantes. Esta convergência de máquina e dados inteligentes é o próprio conceito de Internet Industrial, o qual está mudando a forma como trabalhamos.
Há um debate rolando no Brasil que diz respeito ao Marco Civil da Internet. Neste debate um tema de fundamental importância é o da neutralidade da rede. São vários os stakeholders (interessados) nesta discussão: as operadoras de telecomunicações (telecom), as empresas que prestam serviços usando estas telecomunicações, as empresas que desenvolvem aplicações a partir destes serviços, e os usuários em geral (para um posicionamento sobre esta discussão, e seus detalhes, ver este post do Prof. Silvio Meira).
Será que estamos vivenciando uma “guerra de tablets”? A imprensa internacional pode muito bem chamar desta forma; mas o que certamente estamos vivenciando é uma intensa e complexa competição global no mercado de alta tecnologia de informação e comunicação, com os principais players se posicionando cada vez mais de forma estratégica.
Capitalismo Hierárquico na América Latina: Negócios, Trabalho e os Desafios do Desenvolvimento Justo
O editor desta newsletter acabou de ler a versão kindle do livro com o título acima, produzido pelo Prof. Ben Ross Schneider, do Department of Political Science do Massachusetts Institute of Technology- MIT dos EUA, e que foi lançado em agosto deste ano pela Cambridge University Press.
Muito comentada, mas pouco entendida na sua extensão e impacto, a vigente Lei de Informática no Brasil (compreendida pelas Leis 8.248/91, 10.176/01 e 11.077/04, e regulamentada pelo Decreto 5.906/2006, pelo Decreto 6.405/2008 e mais recentemente pelo Decreto 7.010/2009 –MCTI/Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, 2013) é uma lei que concede incentivos fiscais para empresas do setor de tecnologia (áreas de hardware e automação), que tenham por prática investir em Pesquisa e Desenvolvimento- P&D. Esses incentivos fiscais se referem à redução do IPI (Imposto Sobre Produtos Industrializados) em produtos habilitados/incentivados. O governo federal utiliza esse mecanismo para incentivar investimentos em inovação no setor de hardware e automação por parte da indústria nacional.
O termo empreendedorismo é largamente utilizado há algum tempo entre acadêmicos e praticantes ao redor do mundo. No entanto, o termo empreendedorismo estratégico- EE tem uma origem mais recente e um âmbito mais focalizado. De acordo com Hitt e outros (2002), EE se refere a mudanças extensivas em operações estabelecidas, onde a integração entre a busca de oportunidade empreendedora e ações para busca de vantagem estratégica é uma característica chave e um gerador de inovação, crescimento da empresa e criação de riqueza.
Cloud computing (computação em nuvem) emergiu na consciência de líderes de tecnologia e de negócios com a expectativa que mudaria muitos aspectos de como a tecnologia iria ser adquirida, gerida e usada. Havia argumentos de que cloud computing, como uma tecnologia disruptiva, mudaria como as empresas alavancariam sistemas de informação e informação, como grupos de tecnologia adquiririam tecnologia, e como departamentos de TI e unidades de negócios iriam se unir para endereçar as necessidades do mercado e avançar em estratégias. As previsões eram de que os Chief Information Officers (CIOS) evoluiriam para se tornarem integradores de tecnologias, vindas do seio da organização de TI, mas crescentemente alavancando plataformas, infraestruturas e serviços através de uma rede de fornecimento de provedores de cloud.
Você pode não saber, mas as Estratégias de Sistemas de Informação - ESI (Information Systems Strategies- ISS) têm estado no topo das agendas da gestão da TI por anos. Dadas as transformações tecnológicas e econômicas que estamos atualmente testemunhando, a importância deste tema irá aumentar ainda mais no futuro.
Uma boa parte da missão de uma organização de TI é automatizar e melhorar processos de negócios das empresas. Mas a organização de TI também tem suas próprias necessidades de melhorias de processos e automação. Aquelas organizações de TI que operam melhor não somente focam em seus esforços de melhoria de processos, elas também buscam otimizar seus próprios processos de gestão internamente.