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Não existe mais qualquer dúvida sobre a importância econômica, social, política e ambiental da China neste século 21. Muito vem sendo escrito a este respeito, e sobre tal importância nós aconselharíamos uma leitura ao excelente livro de Henry Kissenger, intitulado “Sobre a China”, publicado pela Penguin Books em 2012, e que pode ser encontrado também em português.
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Nos estudos de viabilidade econômico-financeira de projetos é prudente observarmos os preceitos já estabelecidos na teoria econômica, particularmente aqueles que estão associados às Finanças Corporativas. Qualquer estudante interessado, e modestamente talentoso, pode aprender finanças. Os conceitos de finanças não são mais difíceis do que aqueles dos livros textos de Economia.
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A decisão do Google de separar seus negócios lucrativos daqueles considerados inovadores (porém, ainda com sucesso econômico não garantido), que deu origem à Alphabet (ver mais detalhes newsletter da semana passada) está também relacionada a uma questão econômica crucial para o futuro da economia dos EUA: a produtividade econômica daquela nação (ver também a newsletter de 09-08-2015).
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Na mesma semana em que Google anunciou sua reestruturação organizacional (com a criação da Alphabet), a Bloomberg (um império de mídia financeira, software e dados criado pelo ex-prefeito de Nova York, Michael Bloomberg) publicou uma longa matéria sobre um cálculo errado do Google da ordem de US$ 6 bilhões. Embora a empresa não goste de discutir o assunto, trata-se de uma questão de defesa da concorrência (ou acordo antitrust) no âmbito da Comunidade Europeia-CE.
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Que bicho é este? A produtividade é uma das mais importantes variáveis da Economia, mas ao mesmo tempo, é uma das menos entendidas. Ela é, de forma resumida, uma medida de quão eficientemente uma pessoa, máquina, fábrica, região ou país está convertendo seus insumos em produtos úteis. Uma frase do prêmio Nobel de Economia Paul Krugman, enunciada em 1994, sacramentou popularmente sua importância para a Economia: “A produtividade não é tudo, mas no longo prazo ela é quase tudo. A habilidade de um país melhorar seu padrão de vida depende quase que inteiramente de sua habilidade de aumentar sua produção por trabalhador”!
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Em setembro de 2002, no calor das eleições presidenciais daquele ano, um conjunto de economistas publicou o que ficou conhecido como “A Agenda Perdida”. Com o subtítulo “Diagnósticos e propostas para a retomada do crescimento com maior justiça social”, este documento representou um marco importante na discussão sobre os problemas no nosso país à época; mas como ficou associado a um dos candidatos à Presidente naquela eleição, o documento rapidamente entrou em esquecimento à medida que o Governo Lula surpreendia a todos a partir de ano de 2003.
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Eis aí um livro interessante e inovador. Why Information Grows: The Evolution of Order, from Atoms to Economies (Porque Informação Cresce: A Evolução da Ordem, dos Átomos às Economias), escrito e publicado recentemente por César Hidalgo, Professor do Massachusetts Institute of Technology`s Media Lab, nos EUA, é um livro que está causando grande frisson entre alguns intelectuais, marcadamente economistas de renome internacional.
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Na semana passada apontamos que o Jornal Valor Econômico estabeleceu uma parceria com a empresa Strategy& para fazer uma pesquisa inédita sobre a inovação no Brasil (cuja edição se intitula “Inovação Brasil: As 100 empresas mais inovadoras”). Como resultado deste trabalho, a Strategy& montou um ranking com as 100 empresas mais inovadoras do país e as companhias que se destacaram em nove setores. Nesta newsletter vamos comentar brevemente sobre a metodologia e os resultados desta pesquisa.
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Quais são as empresas mais inovadoras do mundo, e sob quais cirtérios? Há vários rankings sobre as empresas que mais inovam no mundo: da Forbes, da Bloomberg, da Thomson Reuters, de The Boston Consulting Group, da FastCompany, e por aí vai. Todos com suas metodologias e nuances. No entanto, há um em especial que é derivado de um estudo produzido pela Strategy&, empresa resultante da fusão da Booz&Co e da PwC, intitulado Global Innovation 1000.
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A metodologia da Lean Startup (Empresa Emergente Enxuta), que se consolidou no mainstream das estratégias de negócios (ver este artigo, citado na newsletter de 07-06-2015) com o artigo intitulado Why the Lean Start-Up Changes Everything (Porque a Startup Enxuta Muda Tudo), do guru internacional de empreendedorismo Steve Blank, e que foi publicado na Harvard Business Review em maio de 2013, ganhou novo patamar.
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No final dos anos 1980s houve um intenso debate (oriundo dos EUA) sobre o então chamado “paradoxo da produtividade” – quando massivos investimentos em TICs não estavam apresentando melhorias mensuráveis nas estatísticas de produtividade. Em 1987 o economista Robert Solow, Prêmio Nobel de Economia no mesmo ano afirmou: “Eu vejo a era dos computadores em todos os lugares, exceto nas estatísticas de produtividade”.
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Qual será o futuro do Governo? Não o futuro do governo brasileiro, mas o futuro da instituição chamada Governo. Para tratar brevemente deste tema, esta newsletter recomenda a leitura do documento intitulado “Gov2020: A Journey into the Future of Government” (Governo 2020: Uma Jornada em direção ao Futuro do Governo)”, desenvolvido por William D. Eggers e Paul Macmillan, membros da Delloite Touch Tomatsu Limited, uma sociedade privada, de responsabilidade limitada, estabelecida no Reino Unido, e reconhecida mundialmente por seus serviços de Auditoria, Consultoria, Assessoria Financeira, Gestão de Riscos, Consultoria Tributária.