Acaba de ser lançado (dia 09-06-2015), pela Harvard Business Review Press, nos EUA, o livro “Your Strategy Needs a Strategy: How to Choose and Execute the Righ Approach” (cuja tradução é o título desta newsletter), de Martin Reeves, Knut Haanaes e Janmejaya Sinah, membros de The Boston Consulting Group (grupo internacional de consultoria mais conhecido como BCG). O livro está sendo apresentado pela editora da seguinte forma.
Andrea Ovans, Editora Sénior da Harvard Business Review- HBR, publicou (em 12/05/2015) um interessante artigo em sua revista, intitulado “What Is Strategy, Again?” (O que é Estratégia, Novamente?). Ela ressalta como o Prof. Michael Porter, ao desafiar (com seu artigo “How Competitive Forces Shape Strategy”, de 1979, na mesma HBR) o conhecimento estabelecido sobre competição, definiu Estratégia como sendo uma matéria de como “escolher a melhor posição da empresa relativamente não só às pressões de preço, mas também a todas as forças de seu ambiente competitivo”.
A pujança do movimento das empresas emergentes (startups) globais, marcadamente as de tecnologia, dos Estados Unidos (particularmente as do Vale do Silício) é observada com grande atenção pelo mundo, para não citar também uma pitada de inveja. Não sem sentido, afinal de lá surgiram empresas startups que passaram a mudar o mundo, como o Google, Facebook, Uber, Airbnb, Tesla, dentre tantas outras.
A newsletter da semana passada alertou para o fato de que nas startups (norte-americanas) que se tornaram bilionárias, quem levou maior vantagem não foram seus fundadores, mas sim os seus investidores. Hoje nós vamos tratar brevemente sobre a natureza dos mega acordos bilionários que vêm sendo feitos no mercado de TICs.
O dia 13/05/2015 foi marcado pela publicação do post “Billion-dollar startups everywhere — but no billion-dollar entrepreneurs (yet)” [Startups de 1 bilhão de dólares, mas nenhum empreendedor de 1 bilhão de dólares (ainda)] no site Venture Beat, especializado em questões relacionadas com capital de risco. O autor do post, Armando Biondi, é co-fundador e Chief Operating Officer- COO da empresa AdEspresso, uma otimizadora de soluções de SaaS para propagandas no Facebook, que já fundou outras 5 empresas tech e não-tech, e é também investidor anjo na empresa Mattermark e em mais de 20 outras empresas.
Há cerca de dois anos o editor desta newsletter tomou conhecimento de um artigo intitulado “The Future of Employment: How Susceptible Are Jobs to Computerisation?” (O Futuro do Emprego: Quão Susceptíveis à Computadorização estão os Trabalhos?), que Carl Benedikt Frey e Michael A. Osborne, da Oxford University (Grã Bretanha) publicaram no site da Oxford Martin School daquela universidade. Naquela oportunidade este editor guardou o artigo para comentá-lo depois de analisar como os economistas de mercado de trabalho estavam tratando a questão.
Há pouco mais de um ano esta newsletter (de 27-04-2014) comentou sobre a posição do setor de TICs do Brasil no Networked Readiness Index – NRI 2013 (Índice de Preparo em Rede – IPR 2013) do Fórum Econômico Mundial – FEM, em seu The Global Information Technology Report – GITR 2013. Naquela oportunidade o Brasil tinha ficado na 60ª posição no ranking de 142 países.
Nós já estávamos acostumados com era dos índices globais produzidos por organizações o Banco Mundial, o Fundo Monetário Internacional, e a Organização Mundial do Comércio. Depois surgiram aqueles índices do Fórum Econômico Mundial, como o GCI - Global Competitiveness Index (Índice de Competitividade Global - ICG), e o Network Readiness Index- NRI (Índice de Preparo em Rede – IPR), contido emThe Global Information Technology Report – Relatório Global de Tecnologia da Informação. A partir de 2007 a World Intelectual Property Organization, junto com a Johnson Cornell University, e a Escola de Negócios INSEAD, passou a produzir The Global Innovation Index (Índice Global de Inovação).
Machine Learning (Aprendizado de Máquina) é uma disciplina científica que explora a construção e o estudo de algoritmos que aprendem a partir de dados. Estes algoritmos operam ao construírem modelos a partir de insumos de dados que permitem fazer previsões ou tomar decisões, mais do que seguir instruções estritamente estáticas de um programa. Machine Learning é um sub-campo da Ciência da Computação que emergiu da pesquisa na área de Inteligência Artificial.
Uma das principais características do inventário das necessidades de TICs de muitas empresas e organizações (tais como as de governos) é a diversidade destas necessidades. No grupo considerado infraestrutura, são várias as entidades que demandam de estações de trabalho, passando por datacenter, suporte de serviços e canais de comunicação até software básico. No grupo de sistemas de informação podem ser observadas demandas que vão desde a área administrativa, passando pelo financeiro, até sistemas mais especializados, tais como inteligência de negócios e educação à distância. Finalmente, no grupo de capital humano são solicitados apoios que vão desde a estrutura organizacional de TICs até sua governança.
De forma geral, o termo Data Science (Ciência dos Dados) está se tornando crescentemente comum, como está o de Big Data. Mas o que ele significa? Há algo exclusivo sobre ele? Que habilidades os “cientistas de dados” precisam para serem produtivos em um mundo inundado por dados? Quais são as implicações para a pesquisa científica?
Há cerca de cinco anos o redator desta newsletter vem pesquisando sobre a revolução causada pelas novas tecnologias de Analítica (entendida como a descoberta, e a comunicação de padrões, com significado, em dados). A todo instante, damo-nos conta de novas tecnologias, novas ferramentas, e, como não poderia deixar de ser, publicações a respeito.
O redator desta newsletter tem o grande prazer de anunciar aos seus leitores que obteve aprovação para a publicação de mais um capítulo de livro internacional (seu primeiro capítulo de livro internacional pode ser visto aqui). O título do novo capítulo é “The new “ABC” of ICTs (Analytics + Big Data + Cloud Computing): a complex trade-off between IT and CT costs [O novo “ABC” das TICs (Analítica + Big Data + Cloud Computing): um complexo trade-off (*) entre custos de TI e custos de TC (**)].