A palavra Desafio tem vários significados; no entanto, a que aplicamos por ora é, segundo o Dicionário Houaiss: “situação ou grande problema a ser vencido ou superado; tarefa difícil de ser executada”!
Se formos observar a taxonomia de um dos gurus do empreendedorismo mais badalados do momento, Steve Blanck, existem dois tipos de empresas: as startups e as outras. As primeiras são definidas como sendo organizações temporárias à procura de um modelo de negócios repetível e escalável; as segundas executam um modelo de negócio.
Se você é um executivo, um empreendedor, ou mesmo um estudante de MBA, a habilidade de superar hiatos culturais e alavancar ideias e oportunidades estrangeiras é crítica para o sucesso no ambiente de negócios crescentemente global dos dias de hoje. No entanto, esta habilidade é mais imprecisa/vaga do que muitos pensam.
Na última newsletter iniciamos uma argumentação sobre o papel do fomento ao surgimento de startups para o crescimento econômico e para a competitividade das nações. Para tanto, apontamos para a existência de um recente relatório do World Economic Forum- WEF (1) tratando sobre a relação Empreendedorismo, Competitividade e Desenvolvimento. E o que podemos extrair rapidamente deste relatório sobre o Brasil?
O mundo vem assistindo nos últimos anos uma verdadeira onda de fomento ao surgimento de novas empresas (marcadamente as tecnológicas), as chamadas “startups”. Estas empresas estão emergindo em polos tecnológicos tradicionalmente mais conhecidos (como Vale do Silício, nos EUA), na Ásia, tanto em megalópoles tais como Cingapura e Shangai, bem como em pequenas cidades europeias, como Espoo na Finlândia, e Dwingelooo na Holanda. Muitas startups internacionais, como Spotify (Suécia), Skype (Estônia), Waze (Israel), e Alibaba (China) estão hoje avaliadas em bilhões de dólares.
Bem vindos a 2015! E neste espírito, a Creativante tem o grande prazer de anunciar, em sua primeira newsletter deste ano, que o seu editor acaba de publicar nos Estados Unidos o livro intitulado “Effects of IT on Enterprise Architecture, Governance and Growth” (em português a tradução seria: Efeitos da TI na Arquitetura, Governança e Crescimento Empresariais), editado pela IGI-Global.