Nas últimas décadas o ambiente corporativo vem sendo bombardeado por uma série de conceitos (tais como Planejamento Estratégico, Gestão Estratégica, Balanced Scorecard-BSC, Alinhamento Estratégico, Planejamento de Cenários, Desenvolvimento de Cenários), além de ferramentas tecnológicas de gestão (tais como ERP- Enterprise Resource Planning, CRM- Customer Relationship Management, BPM- Business Process Management, e por aí vai). Muito dinheiro vem sendo gasto pelas empresas para adotar novas técnicas de gestão, mas os resultados práticos nem sempre são aqueles esperados.
De acordo com Bishop, Hines e Collins (2007) o cenário, ou a cenarização, é o arquétipo produto de estudos futuros porque ele incorpora os princípios centrais da disciplina:
Plataformas online, que compreendem um amplo leque de tecnologias baseadas em software, que vão desde engenhos de busca e redes sociais até websites de comparação de preços e plataformas de economia colaborativa, são hoje motores de crescimento, inovação e competição. Os tipos de plataforma online mais destacados no momento são:
Estamos com um novo Governo Federal (mesmo que interino) e um novo Ministro das Relações Exteriores, o Senador José Serra. Sendo assim, gostaríamos de enviar uma mensagem ao novo Ministro chamando a atenção para os fluxos digitais globais e sua importância para o desenvolvimento neste século 21.
Pouco mais de quatro anos atrás o editor desta newsletter definiu o conceito de Trindade Essencial (ver newsletter de 17/06/2012, onde o divulgou de maneira formal). Como afirmávamos à época, para que um segmento de alta tecnologia tenha sucesso, não basta apenas ter um “ecossistema” de empresas e organizações associadas; o essencial é que esse ecossistema esteja voltado a produzir “plataformas” (de preferência globais) de geração de produtos, processos e serviços, e que estas definam sólidas “arquiteturas de indústrias”, tal como faz os EUA, e, de modo particular, o Vale do Silício. Esta é a base do conceito de “Trindade Essencial”.
Na newsletter da semana passada apontamos para o Trade de Serviços como uma potencial saída da crise em que o Brasil está imerso. A ideia fundamental por trás daquela newsletter foi a de apontar para o papel cada vez mais relevante dos Serviços como atividades adicionadoras de valor à produção econômica e para o crescimento econômico.
Enquanto quase 2/3 de toda atividade econômica no mundo é feita pelo setor de Serviços, o comércio exterior de serviços representa uma pequena proporção do comércio mundial, entre ¼ e 1/5 quando medido com base na balança de pagamentos dos países. Mas uma recente pesquisa da OCDE (Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento, ou OECD, em inglês) aponta que muitos serviços são comercializados incorporados nos produtos.
O editor desta newsletter foi convidado para dar uma palestra no evento intitulado “Connected Smart Cities”, cuja edição Nordeste será realizada no Recife no dia 28/04/2016. A iniciativa, organizada pela empresa Sator, buscaenvolver empresas, entidades e governos em um evento que tem por missão encontrar o DNA de inovação e melhorias para cidades mais inteligentes e conectadas umas com as outras, sejam elas pequenas ou megacidades.
No dia 11/04/2016 o Prof. Silvio Meira (Professor Emérito da UFPE) publicou em seu popular blog o post intitulado “big data = real time”. Neste post o Prof. Meira argumenta que na era da Internet das Coisas (IoT) os dados só serão realmente úteis se forem tratados em tempo quasi real.
No início do mês de março deste ano foi noticiado na imprensa nacional que o Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio – MDIC iria apresentar ao final de março a “nova política industrial” do país. Em paralelo também foi noticiado na imprensa que o país iria conhecer uma “nova política de inovação” através do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação- MCTI.
O termo Internet of Things (IoT), ou Internet das Coisas, foi primeiramente cunhado por Kevin Ashton como o título de uma apresentação em 1999 (*), é uma revolução tecnológica que está nos trazendo para uma era de conectividade, computação e comunicação ubíquas. O desenvolvimento da IoT depende de inovações técnicas dinâmicas em um número de campos, que vão desde sensores sem fio até nanotecnologia.
Quando o ex-Governador de Pernambuco Eduardo Campos deixou o Governo do Estado, ele nos legou um importante documento intitulado “Visão de Futuro: Pernambuco 2035. Proposta para discussão com a sociedade”. Este documento foi apresentado pelo Governo do Estado de Pernambuco ao final de 2013, e foi reapresentado ao final de 2014 (um trabalho desenvolvido pelo MBC- Movimento Brasil Competitivo, e pelas empresas Macroplan, CEPLAN e TGI).
No final do ano de 2015 a IDC- International Data Corporation publicou a sua Worldwide CIO Agenda 2016 Top 10 Predictions. Como não tivemos oportunidade de comentar à época, optamos por publicá-la nesta newsletter para lançarmos um olhar especial em algumas delas. As 10 Top Previsões da IDC são: