Existem dois tipos de estratégias de crescimento de empresas: o interno e o externo. O crescimento interno, ou intensivo (também chamado orgânico), pode se dar através de expansão, modernização ou diversificação. Já o crescimento externo, ou integrativo, pode se manifestar através de Mergers & Acquisitions – M&A (Fusões e Aquisições), Joint Ventures (Empreendimento Conjunto) e Strategic Alliances (Alianças Estratégicas).
A semana que passou foi marcada por um fato que repercutiu muito mundo afora no contexto do mercado global de tecnologias de informação e comunicação: a compra do GitHub (*) pela Microsoft por US$ 7,5 bilhões. Um conjunto de argumentos emergiu para tentar explicar as razões dessa compra.
Em abril de 2014 o McKinsey Global Institute – MGI publicou um oportuno relatório intitulado “Global flows in a digital age: How trade, finance, people, and data connect the world economy”, assinado por James Manyika Jacques Bughin Susan Lund Olivia Nottebohm David Poulter Sebastian Jauch Sree Ramaswamy.
Fala-se muito nos dias atuais sobre “transformação digital”, um conceito que já tratamos aqui nesta newsletter como sendo o aproveitamento, por parte das empresas, organizações e instituições, das novas tecnologias digitais para transformar a experiência de uso dos usuários, seus processos operacionais, e seus modelos de negócios.
Você já deve ter ouvido várias vezes a expressão “correlação não é causação”. Você já deve ter lido várias vezes que tal variável está correlacionada com tal fenômeno, mas que ela não o explica, ou que tal variável é estatisticamente significativa para tratar tal questão, e, a partir daí, pode derivar algumas inferências.
Já há algum tempo o editor desta newsletter vem reiterando o argumento de que, muito embora as startups sejam relevantes, a contribuição delas para a economia não tem tido o peso que muitos desejariam que tivesse. Nada contra as startups! Muito ao contrário, somos inteiramente a favor de sua existência, e estimulamos seu fomento.
No senso comum o termo “caos” lembra um “estado de desordem”. No entanto, pela reconhecida Teoria do Caos o termo é definido de forma mais precisa. Apesar de não haver uma definição matemática universalmente aceita, uma definição comumente usada, originalmente formulada por Robert L. Devaney, diz que para classificar um sistema dinâmico como caótico, ele deve ter as seguintes propriedades: 1) Deve ser sensitivo às condições iniciais; 2) Deve ser topologicamente misturado; 3) Deve ter órbitas periódicas densas.
Na semana que passou o editor desta newsletter tomou conhecimento (através do Sócio-Fundador da Triaxis Capital, Haim Mesel) de um interessante estudo intitulado “Expansion SaaS Benchmarking Study”, preparado por Kyle Poyar, que é Senior Director of Market Strategy da OpenView Venture Partners, e publicado em setembro de 2017.
Na semana que passou a Amazon lançou o livro intitulado “Prediction Machines: The Simple Economics of Artificial Intelligence” (Máquinas de Predição: A Economia Simples da Inteligência Artificial), escrito por Ajay Agrawal, Joshua Gans e Avi Goldfarb, e publicado pela Harvard Business Review Press.
Na newsletter da semana passada começamos a falar sobre a ONCASE, jovem empresa pernambucana sediada no Porto Digital, que nasceu e se estabeleceu como uma empresa de consultoria especializada em soluções de Business Analytics, Business Intelligence e Big Data.
Esta newsletter começou a discutir sobre áreas de Analítica e Business Intelligence – BI a partir de 2010 (ver newsletter de 01/02/2010). Naquele ano, tratamos destes temas em mais outras newsletters (ver a de 28/03/2010, a de 03/04/2010, de 11/04/2010, de 17/04/2010, de 05/05/2010, 23/05/2010, de 30/05/2010, e de 07/06/2010. Estas duas últimas disseram respeito à metodologia de Quadrantes Mágicos (especificamente sobre Plataformas de Analítica e BI) do Gartner Group, metodologia esta que tratamos aqui pela primeira vez em 08/06/2009.
Nesta semana o editor desta newsletter e Eduardo Peixoto, Executivo-Chefe de Negócios do CESAR – Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife estarão participando (como professores, com a aula “Acelerando a Mudança dos Modelos de Negócios na Direção de Serviços”) de um curso à distância sobre Internet das Coisas (Internet of Things – IoT) promovido pelo Instituto de Tecnologia e Sociedade – ITS da Fundação Getúlio Vargas no Rio de Janeiro.
Em newsletters passadas (ver a de 19-06-2016, a de 18-09-2016, e a de 25-09-2016) comentamos a acirrada disputa entre Microsoft, Salesforce e Oracle pela conquista de mercados importantes, como os de cloud, customer engagement, e, mais recentemente, de aplicações de inteligência artificial, o que também envolve disputas com Google e, marginalmente, com IBM.