A estação das previsões para as TICs para o próximo ano chegou! Como todos os anos, a International Data Corporation- IDC saiu na frente. De forma resumida, a IDC prevê que serviços na nuvem, computação móvel e redes sociais vão amadurecer e se aglutinar em 2011, criando um novo “mainstream” (corrente em voga) para a indústria de TICs.
Muito se tem falado nos dias atuais sobre inovação e sobre empresas inovadoras. Mas afinal, qual é, de fato, a evidência que se tem sobre a estrutura e a dinâmica das empresas inovadoras? Para uma resposta a esta questão nada melhor do que um bom artigo internacionalmente reconhecido, e, particularmente, quando publicado em uma revista de classe mundial.
Kinect para Xbox 360, ou simplesmente Kinect (originariamente conhecido pelo apelido de Projeto Natal, de acordo com a sua definição no Wikipedia, como um tributo à cidade de Natal, no Rio Grande do Norte, no Brasil, país onde nasceu o Diretor da Microsoft Alex Kipman, que incubou o projeto), é uma experiência de jogos e entretenimento sem uso de controle que a Microsoft desenvolveu para a plataforma de videogame Xbox 360, e que poderá ser mais tarde usada por PCs com o sistema operacional Windows 8.
O recente episódio do Banco PanAmericano, do Grupo Silvio Santos, reascendeu no imaginário nacional a questão da importância de boas práticas de Governança Corporativa. Este tema não é mais novidade no Brasil, mas sempre é bom reavivar o progresso alcançado nesta matéria.
As empresas abertas (ou de capital aberto), ou seja, empresas com capital dividido em ações listadas em bolsa e aquelas não-listadas, embora menores em número do que as empresas fechadas, são aquelas empresas que atraem muita atenção dos analistas (principalmente as listadas em bolsa), em função da publicidade de seus dados e, mais recentemente, em função dos requisitos das exigentes regras de governança corporativa. Ademais, a experiência relacionada com as empresas abertas se presta enormemente como evidência para a condução daquelas fechadas.
Na newsletter da semana passada, que tratou da saúde financeira do setor externo da economia brasileira, foi apontado que o país está convivendo com uma nova mudança na estrutura da pauta de suas exportações, e que desta feita, a mudança é em favor dos produtos básicos. Ao contrário das mudanças do passado, esta nova mudança vem acompanhada pelo temor de uma “especialização regressiva da economia nacional e de uma concentração de suas vendas externas em produtos de baixo valor agregado e baixa intensidade tecnológica”.
Se há um tema que certamente polarizará o debate econômico após as eleições presidenciais deste ano, este tema é o da saúde do setor externo da economia brasileira, o que, por seu turno, implica em aprofundar o entendimento sobre a efetiva saúde da economia nacional como um todo.
O envelhecimento em humanos, como apontado na newsletter da semana passada, está relacionado a um processo multidimensional de mudanças físicas, psicológicas, e sociais. A população mundial está envelhecendo e ninguém sabe exatamente como a vida será amanhã nas sociedades mais idosas. O Brasil não foge a esta regra!
O envelhecimento, conhecido internacionalmente como ageing (no inglês britânico ou australiano), ou aging (no inglês americano ou canadense), é a acumulação de mudanças em um organismo ou objeto ao longo do tempo. O envelhecimento em humanos se refere a um processo multidimensional de mudanças físicas, psicológicas, e sociais.
Se há um assunto predominante hoje na área de tecnologias de informação e comunicação- TICs, este assunto é a cloud computing – computação na nuvem. Mas um tema pouco presente nestas discussões são os aspectos do comportamento humano inerentes a uma mudança de paradigma tal profunda, como esta da migração para a cloud. Mas vejamos que algo está começando a ser considerado!
Grande esforço, teórico e empírico, tem sido feito para entender a tomada de decisão do processo de um IPO – Initial Public Offering (Oferta Pública Inicial) das ações de uma empresa. A maioria da pesquisa empírica se apóia em dados existentes em entidades reguladoras, como a Securities and Exchange Commission- SEC (http://www.sec.gov/), a Comissão de Valores Mobiliários- CVM (http://www.cvm.gov.br) americana.
O produtor desta newsletter fará no próximo dia 30/09 (às 16:30hs) uma palestra na Pós-Graduação do Curso de Economia da UFPE, Recife/PE, sobre “A Economia Organizacional e o Desafio da Ubiqüidade das Transações Mediadas por Computador”. Nesta palestra será, de certa forma, feita uma homenagem ao Prof. Oliver Williamson, que recebeu o Prêmio Nobel de Economia em 2009, por sua análise da governança econômica, especialmente sobre as fronteiras da empresa. Sendo assim, esta newsletter dedica uma especial atenção a uma de suas principais contribuições: a de perceber a empresa como uma estrutura de governança num ambiente permeado por contratos.
O título desta newsletter é o mesmo de um artigo que foi publicado em The Handbook of New Institucional Economics (O Manual da Nova Economia Institucional), editado pelos economistas Claude Ménard e Mary M. Shirley, pela editora Springer, em 2005. Os autores são Erin Anderson e Hubert Gatignon: a primeira, que faleceu em 2007 no auge de sua carreira, foi a John H. Loudon Chaired Professor of International Management e Professor de Marketing do INSEAD (internacionalmente reconhecida escola de negócios com sede na França), e o segundo é o Claude Janssens Chaired Professor of Business Administration e Professor de Marketing do mesmo INSEAD.