No final do ano passado afirmávamos que este ano de 2018 seria um ano decisivo para o futuro do nosso país. Ponderávamos que seria um ano que deveríamos decidir se iríamos avançar, rumo a um país mais preparado e mais integrado (digitalmente) às outras nações do mundo, ou se iríamos optar por um modelo de desenvolvimento mais autóctone, e menos aberto às relações com o mundo.
Dois anos atrás o editor desta newsletter escreveu um artigo para o Jornal do Commercio (de Pernambuco) com o título “2017 será melhor que 2016”. As premissas básicas daquele artigo ainda hoje se mantêm, e servem como cenários plausíveis (que competem entre si) para o ano de 2019.
Essa é uma questão que vem ocupando o pensamento dos profissionais de TICs, e dos fazedores de políticas públicas há anos. No entanto, somente pouquíssimos países podem apresentar evidências concretas e robustas a este respeito (marcadamente no que se relaciona com a produtividade – um dos indicadores econômicos mais relevantes), e um deles são os EUA, detentor da maior indústria de TICs do mundo, e um dos mais preocupados em mensurar o impacto deste setor.
Em recente apresentação do editor desta newsletter para empresários e executivos do ecossistema de TICs de Pernambuco, este editor defendeu que precisamos (como setor) definir uma estratégia que extraia o que há de melhor do Vale do Silício de Software e Serviços dos EUA, e o que há de melhor do Vale do Silício de Hardware (e de outros) da China.
O título acima é o título do novo livro de Reid Hoffman, fundador e CEO do LinkedIn, e Chris Yeh (que co-autorou com o primeiro o best-seller The Alliance), lançado em outubro passado pela Currency, marca da Penguin Randon House L.L.C., com prefácio de Bill Gates.
Esta newsletter faz parte de uma série da Creativante que se indaga sobre as razões estratégicas pelas quais uma empresa de TIC adquire outra (ver a de 19/06/2016, que trata da compra da LinkedIn pela Microsoft ; 25/03/2018, sobre a compra da MuleSoft pela Salesforce; e 10/06/2018, sobre a compra do GitHub pela Microsoft).
O editor desta newsletter tem defendido em várias oportunidades que o mundo inteiro já está dominando as metodologias e incentivos à geração de empresas emergentes (marcadamente de base tecnológica), ou startups; a questão que ainda permanece em aberto é a de como, e quão rápido, elas escalam e crescem.
A revista Harvard Business Review - HBR de Novembro-Dezembro deste ano vem com uma capa que faz referência ao título de um artigo do guru de administração, e Professor da London Business School, Gary Hamel e de sua colega Michele Zanini, que é exatamente o título desta newsletter. De acordo com o padrão editorial da revista, a ideia do artigo, em resumo, é a seguinte:
Como nos aponta Yuval Noah Harari (historiador que ficou famoso internacionalmente pelos seus livros Homo Sapiens e Homo Deus) em seu mais recente livro, intitulado “21 Lições para o Século Vinte”, num mundo inundado por informação irrelevante, clareza é poder.
Michael Porter, Professor da Harvard Business School, da Universidade de Harvard/EUA, reconhecido internacionalmente como um dos maiores especialistas em Estratégia, e Nitin Nohria, Reitor da Harvard Business School acabaram de publicar, na Harvard Business Review - HBR de julho/agosto, um artigo com o título da presente newsletter.
A categoria de Customer Engagement Platform – CEP, ou Plataforma de Engajamento de Consumidores, é um mercado emergente, consistindo tanto de vendedores maduros, tipicamente de uma herança dos CRM – Customer Relationship Management, quanto de novos entrantes, frequentemente com um background em analítica e de automação.
Já há algum tempo nós, evangelistas do empreendedorismo e da inovação, temos pregado sobre o ciclo de financiamento das startups, onde enfatizamos que tal ciclo tradicionalmente se inicia com o capital semente e vai até o IPO – Initial Public Offering, ou seja, a oferta inicial de ações nas bolsas de valores, a partir de onde a empresa se torna aberta ao público (ver newsletter de 11/03/2017).
O título acima é o mesmo de um livro lançado no ano passado por Mark J. Greeven, um holandês (proficiente em Chinês) que é Professor de Inovação e Empreendedorismo na Zhejiang University, na China, e Wei Wei, empreendedor e fundador da empresa de consultoria GSL (www.gslpartner.com).