Honoring Michael C. Jensen (Honrando Michael C. Jensen)
Nós da Creativante nunca havíamos feito uma homenagem a um grande economista. Mas sempre há uma primeira vez para tudo! Há muitos anos conhecemos o trabalho deste brilhante economista chamado Michael C. Jensen, e o citamos no capítulo 1 do nosso livro de 2015 (Effects of IT on Enterprise Architecture, Governance and Growth).
De forma particular, registramos no livro nosso reconhecimento de que seu artigo intitulado “Theory of the Firm: Managerial behavior, agency costs and ownership structure” (Teoria da Empresa: Comportamento gerencial, custos de agência e estrutura de propriedade), em coautoria com William Meckling, e publicado em 1976 no Journal of Financial Economics, ajudou a estabelecer esta teoria como o arcabouço teórico dominante da literatura sobre governança corporativa, e posicionou os acionistas como seus principais stakeholders (partes interessadas).
A primer on oracle economics (Uma cartilha sobre economia do oráculo)
Nos últimos anos, particularmente depois da publicação do artigo que deu origem à criptomoeda Bitcoin em 2008 (1), temos falado e escrito muito sobre Blockchain, a tecnologia de registro distribuído que tem possibilitado o surgimento das chamadas transações descentralizadas (2). No entanto, de algum tempo para cá também tem emergido a questão de se a blockchain, de fato, possibilita descentralização (3).
Finanças Pessoais: um desafio ainda não enfrentado!
Você tem ideia de quantos brasileiros estão inadimplentes com suas dívidas? Em um post que visualizamos na Internet identificamos um gráfico que desconhecíamos (Figura 1 abaixo), e que nos informa que 78 (setenta e oito) milhões de brasileiros estão inadimplentes com suas dívidas, o equivalente a quase metade da população adulta do país, de acordo com a Serasa Experian (dados que tivemos o cuidado de checar no site desta autoproclamada primeira e maior empresa datatech do Brasil) (1).
Making Money Work (Fazendo o Dinheiro Trabalhar) (Parte final)
Nas três newsletters anteriores estivemos tratando do livro “Making Money Work: How Rewrite the Rules of Our Financial System” (Fazendo o Dinheiro Trabalhar: Como Reescrever as Regras do Nosso Sistema Financeiro), publicado pelos economistas Matt Sekerke e Steve H. Hanke (ambos da Johns Hopkins University, nos EUA) em abril do corrente ano.
Making Money Work (Fazendo o Dinheiro Trabalhar) (Parte 3)
Nas duas newsletters anteriores estivemos tratando do livro “Making Money Work: How Rewrite the Rules of Our Financial System” (Fazendo o Dinheiro Trabalhar: Como Reescrever as Regras do Nosso Sistema Financeiro), publicado pelos economistas Matt Sekerke e Steve H. Hanke (ambos da Johns Hopkins University, nos EUA) em abril do corrente ano.
Making Money Work (Fazendo o Dinheiro Trabalhar) (Parte 2)
Na newsletter da semana passada começamos a tratar do livro “Making Money Work: How Rewrite the Rules of Our Financial System” (Fazendo o Dinheiro Trabalhar: Como Reescrever as Regras do Nosso Sistema Financeiro), publicado pelos economistas Matt Sekerke e Steve H. Hanke (ambos da Johns Hopkins University, nos EUA) em abril do corrente ano.
Making Money Work (Fazendo o Dinheiro Trabalhar) (Parte 1)
Nos últimos cinco anos temos mergulhado no mundo das Finanças para compreender melhor seus principais avanços nas últimas décadas, as teorias predominantes e os modelos de maior relevância prática, para podermos fazer previsões mais acuradas, pelo menos sobre o presente. Nesta jornada temos nos deparado com uma enorme variedade de trabalhos, mas alguns deles são mais distintivos do que outros, porque além de partirem de sólidos argumentos baseados nas lacunas dos modelos dominantes, eles se propõem a fazer sugestões de redirecionamento.
Antecipando as movimentações no preço do Bitcoin (Parte final)
Na newsletter da semana passada apresentamos o Global Liquidity Bitcoin Basket (GLI-BB™) (Figura 1 à frente), um novo índice benchmark (parte da família de índices GLI™, da empresa do economista Michael Howell) que avalia Bitcoin (BTC) contra uma cesta de liquidez ponderada de grandes moedas.
Antecipando as movimentações no preço do Bitcoin (Parte 1)
Se existe uma inovação que vem despertando muita atenção de indivíduos, policy makers, governos e corporações, ela se chama Bitcoin, uma criptomoeda descentralizada e de código aberto; ou seja, um dinheiro eletrônico para transações financeiras ponto a ponto (sem intermediários) que veio ao mundo em 2008 a partir de um artigo intitulado “Bitcoin: A Peer-to-Peer Electronic Cash System”.
Stablecoins
Se tem um tema dominante nas discussões do mercado financeiro internacional, este tema é o das stablecoins (moedas estáveis). E depois que o GENIUS Act se tornou lei nos EUA, criando o primeiro sistema regulatório federal para stablecoins do mundo, é quase mandatório tratarmos deste assunto. Apesar de já termos mencionado sobre stablecoins em nossa newsletter Stablecoins (Moedas Estáveis), publicado em 08/05/2022, a evolução recente nos impulsiona a voltar a discuti-lo.
The Digital Euro
Retornamos, mais uma vez, aos trabalhos do Prof. Markus Brunnermeier, da Princeton University nos EUA. Desta feita decidimos tratar de um recente artigo seu, intitulado “The Digital Euro” (O Euro Digital), publicado como um capítulo do livro intitulado “Getting Global Monetary Policy On Track” (Trazendo a Política Monetária Global para o Bom Caminho), editado pelos economistas Michael D. Bordo, John H. Cochrane e John B. Taylor), e publicado pela Hoover Institution Press, nos EUA, em 2025.
Moeda Estratégica e Registros de Crédito
Mais uma vez retornamos às contribuições do Prof. Markus Brunnermeier (da Princeton University, EUA), desta feita apontando para um dos seus mais recentes artigos (em coautoria com Jonathan Payne), intitulado “Strategic Money and Credit Ledgers” (Moeda Estratégica e Registros de Crédito), publicado inicialmente em 2023 no National Bureau of Economic Research – NBER/EUA, e atualizado em sua página da universidade em abril do corrente ano.
Architecture eats execution for breakfast (A arquitetura come a execução no café da manhã)
Mais uma vez retornamos aos trabalhos do indiano Sangeet Paul Choudary. Desta feita, apontando para um recente post seu em que ele aborda um exemplo de aplicação do enfoque do seu recente livro, que resenhamos nas newsletters intituladas Reshuffle: Who Wins When AI Restacks the Knowledge Economy (Reorganização: Quem Ganha Quando a IA Reestrutura a Economia do Conhecimento) parte 1 e parte final. O propósito de trazer este post para esta newsletter (mais longa do que as habituais) diz respeito à sua defesa do papel da arquitetura empresarial no desempenho das empresas, em forte sintonia com o modelo que desenvolvemos em nosso livro de 2015.

